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Engenharia, Operação e Educação de Trânsito

Comparação entre as pesquisas Origem Destino de 1997 e 2002

Carlos Paiva

Recentemente, foi realizada, em São Paulo, a mini-pesquisa OD 2002 sobre uma base territorial bem mais agregada do que a da pesquisa 1997. Este ano está sendo realizada a pesquisa OD 2007 que disponibilizará uma grande massa de dados importantes para o planejamento da cidade e de sua região metropolitana. O objetivo deste artigo foi o de desenvolver uma metodologia, na forma de um roteiro de análise, para viabilizar a comparação entre distintas pesquisas OD a fim de permitir maior compreensão sobre as tendências futuras da cidade de São Paulo.

30/Nov/2007

A Evolução da Mobilidade no Município de São Paulo

Carlos Paiva

Análise da evolução da mobilidade, relacionada a fatores socioeconômicos, no município de São Paulo entre os anos de 1987 e 1997. Observou-se diminuição da mobilidade por classe de renda e grau de instrução excetuando-se a mobilidade individual (auto) das classes D e E, o que indicaria uma transferência entre modos de transporte.

04/Nov/2005

Velocidade média de deslocamento

Carlos Eduardo de Paiva Cardoso

Construção de metodologia, tomando como referência a velocidade média, que permita avaliar o desempenho comparativo de cada modo de transporte por região, permitindo assim, ao planejador, acompanhar a evolução histórica do transporte na cidade.

10/Out/2005

Análise do modo de transporte por fretamento e a regulamentação na cidade de São Paulo

Sandra Stephani de Souza

Diagnóstico do comportamento da atividade de fretamento na cidade de São Paulo versus legislação vigente. A concorrência do setor privado, no transporte coletivo, cria significativo diferencial entre a atividade de fretamento e o transporte público.

25/Out/2005

Técnicas de Análise Espacial Aplicadas ao Transporte e Trânsito

Carlos Paiva

A necessidade de quantificação da dependência espacial presente num conjunto de geodados levou ao desenvolvimento da chamada Estatística Espacial cuja característica principal é seu foco em inquirir padrões espaciais de lugares e valores.

04/Nov/2005

Modelagem em Tráfego e Transporte

Carlos Paiva

Quadro didático que aborda e compara as principais metodologias existentes na Modelagem de Transporte.

06/Jun/2006

A cidade de São Paulo – Geografia e História

Resumo e ilustrações de CARLOS PAIVA sobre o trabalho de CAIO PRADO JÚNIOR

O colega Carlos Paiva realiza uma interessante síntese do trabalho do eminente intelectual Caio Prado Júnior, onde podemos compreender, de forma expedita, como os fatores geográficos influenciaram na formação e no desenvolvimento do organismo urbano e da estrutura do sistema viário da cidade de São Paulo.

07/Out/2006

A cidade de São Paulo: populações das últimas décadas

Carlos Paiva

A capital paulista foi o maior foco de atração de fluxos migratórios inter-regionais, de longa distância, nos anos 60 e 70, que acarretaram a formação de uma complexa periferia metropolitana.

31/Mai/2007

Análise de características relacionadas à variação do valor do tempo de viagem de motoristas usando técnicas de preferência declarada

André Nozawa Brito e Orlando Strambi

Através da aplicação de procedimento empírico, com técnicas de preferência declarada, foi estimado o valor monetário do tempo de viagem de motoristas de automóvel em deslocamentos rodoviários no estado de São Paulo. Empregando-se funções de utilidade, com variáveis dummy, buscou-se identificar como o valor do tempo variava em função de características da viagem e do motorista, como faixa de renda, motivo e duração da viagem. Foi estimado o valor de R$16,44/h para o tempo de viagem de motoristas realizando intercâmbios curtos, de até 90 minutos de duração, e R$14,62/h para aqueles em viagens com duração entre 91 minutos e 4 horas.

04/Fev/2008

Região Metropolitana de São Paulo - Algumas Informações - Bicicleta

Carlos Paiva

O texto demonstra a crescente participação da bicicleta como meio de transporte na Grande São Paulo.

01/Mai/2008

A Influência da forma urbana e da legislação urbanística na mobilidade urbana: o caso do Plano Diretor de Olinda

Karla Denise Leite Moury Fernandes

A ausência de investigação das variáveis da forma urbana que influenciam nos deslocamentos contribui para a pouca integração das políticas de uso do solo e transporte e conseqüentemente para a melhoria da acessibilidade e mobilidade. O tema abordado nesta dissertação se justifica pela necessidade de integrar políticas de uso do solo e transporte no momento de se definir Planos diretores e índices urbanísticos, visando promover uma melhor acessibilidade e mobilidade urbana. Seus objetivos principais são analisar a relação entre transporte e forma urbana e identificar variáveis que tem potencialidade para afetar a mobilidade e acessibilidade e como elas devem ser consideradas, na formulação das leis de uso e ocupação do solo e do Plano Direto. Também pretende oferecer referências que poderiam ajudar a decisão de planejamento urbana no processo que busca uma mobilidade sustentável. O estudo empírico foi desenvolvido no Município de Olinda, em dois bairros com formas urbanas e diretrizes de ordenamento territorial distintas, definidas no Plano Diretor do Município. A metodologia tem uma abordagem quantitativa e qualitativa. Para a abordagem quantitativa foi aplicado o Método probabilístico de amostragem, para responder as questões referentes à forma urbana e o Método de Webster, para análise da capacidade viária. Para a abordagem qualitativa foi aplicado o método de entrevistas semi-estruturadas para verificar a concepção do Plano Diretor de Olinda especificamente no que se refere à relação uso do solo e transporte. Os resultados mostram que há uma tendência na redução do deslocamento motorizado quando existe mistura de uso do solo próximo a residência. Esta tendência se relevou para os dois bairros pesquisados. Porém, ficou evidente que a renda influencia fortemente nas decisões de escolha do modo de transporte para o deslocamento. As entrevistas confirmam que a definição de parâmetros urbanísticos estabelecidos no Plano Diretor de Olinda é baseada em diagnósticos simplificados e que há pouca interface com o transporte.

01/Nov/2009

Qual o número de veículos em São Paulo?

Carlos Paiva

O autor lança-se na complexa tarefa de avaliar o real número de veículos que circulam pela capital paulista. O verdadeiro valor deste número, que pode variar de alguns milhões conforme a referência consultada, é um desafio para todos aqueles que trabalham com trânsito e transporte. É, no mínimo, pitoresco que a Engenharia de Trânsito paulistana desconheça a quantidade de veículos com que tem de lidar. Paiva utiliza, como base, as pesquisas OD do Metrô, ressalvando, entretanto, as limitações inerentes à fonte. Trata os dados através de interessante linha de raciocínio que lhe permite chegar a uma proposta sobre o valor procurado.

02/Fev/2009

Análise inicial do modo "Dirigindo auto"

Carlos Paiva

Este estudo analisa as viagens do modo individual motorizado, mais especificamente o modo dirigindo auto, no pico da manhã (das 7:00 às 10:00 horas), buscando identificar alterações nos padrões de viagem da Região Metropolitana de São Paulo, entre os anos de 1997 e 2002. Para esta análise utilizaremos os dados da Pesquisa Origem-Destino 1997 (OD 97) e da Mini Pesquisa Origem-Destino 2002 (OD 2002). Observa-se que mais de 60% das viagens são do modo Dirigindo Auto, objeto deste estudo. Acreditamos que, ao analisar este modo, que representa cerca de 75% do total de veículos que circulam na Região Metropolitana, teremos uma boa compreensão das alterações dos padrões de viagens na cidade.

08/Ago/2009

Análise do Transporte Coletivo Urbano sob a Ótica dos Riscos e Carências Sociais

Carlos Paiva

A análise da mobilidade das populações, a distribuição espacial dos equipamentos públicos e a acessibilidade ao transporte coletivo são temas bastante tratados nas áreas da engenharia civil-transporte e arquitetura-urbana durante os últimos anos. Ao mesmo tempo, nas áreas de serviço social e ciências sociais, inúmeros trabalhos têm buscado identificar a espacialidade da desigualdade social utilizando conceitos como: linha de pobreza, inclusão/exclusão social, vulnerabilidade social e etc. Nosso objetivo, com o desenvolvimento dessa tese de doutorado, é a análise do transporte coletivo urbano da cidade sob a ótica dos riscos e carências sociais. A partir da compreensão dos fatores que compõem este universo buscaremos desenvolver uma metodologia que permita identificar a cobertura e o atendimento do transporte coletivo urbano às diferentes regiões da cidade comparativamente a espacialidade da desigualdade social. Como resultado deste trabalho pretende-se comparar a espacialidade da desigualdade social a espacialidade do atendimento do transporte coletivo urbano, podendo-se assim identificar, para as regiões de maiores carências sociais do município de São Paulo, o grau de atendimento do transporte coletivo e aferir até que ponto o sistema de transporte urbano da cidade pode ser considerado um mitigador ou não das desigualdades sociais.

06/Fev/2010

Efeito da Definição do Zoneamento e das Dimensões Relacionadas a este em Modelos de Alocação de Tráfego

Carlos Paiva

O objetivo desta dissertação de mestrado é analisar o efeito da definição do zoneamento de tráfego, e das correspondentes dimensões, em modelos de alocação de tráfego para planejamento de transportes.
Para a análise deste efeito, foi realizado um estudo da região da Av. Água Espraiada, em São Paulo com a utilização do software EMME/2 da Inro. O nível de detalhe a ser modelado em transportes é um aspecto de muitas dimensões, que se refere em particular à escolha da rede e do zoneamento. Esta escolha deve ponderar dois objetivos conflitantes: exatidão e custo. Em tese, uma grande exatidão seria alcançada com mais detalhes no zoneamento e na rede, o que por sua vez implicaria em um maior custo no levantamento das informações necessárias à montagem da rede e da matriz de viagens.

01/Out/2010

Modelos Tradicionais de Transporte e Tráfego

Carlos Paiva

O Planejamento de Transportes tem como um de seus objetivos estimar o padrão dos fluxos (viagens de pessoas e veículos) num determinado horizonte, a fim de avaliar alternativas de investimento no Sistema de Transportes Públicos e na malha viária, de forma a atender a demanda futura de forma satisfatória. A previsão futura da demanda é o elemento crucial para a maioria dos estudos de Planejamento de Transportes. Devido aos sistemas e mecanismos envolvidos, a previsão é um processo dinâmico, necessitando de permanente revisão, correção de rumo, exigindo, portanto um repensar constante. Este estudo descreve o Modelo 4 Etapas, o mais utilizado, e outros ainda pouco utilizados no Brasil: Modelos de Atividades, Modelos de Uso do Solo e Transportes e Modelo de Preferência Declarada como base em um conjunto de teses, dissertações e artigos técnicos que foram publicados principalmente no Brasil.

02/Mai/2011

Modelos de transporte e tráfego – Novas tecnologias

Carlos Paiva

Nas últimas décadas têm sido desenvolvidos técnicas e instrumentos que possibilitam lidar com um grande número de variáveis, proporcionando melhor compreensão e representação do objeto modelado. Entre estas técnicas temos a Análise Espacial (Regressão Espacial), Redes Neurais, Lógica Fuzzy, Algoritmos Genéticos e Autômatos Celulares. Adicionalmente, vêm sendo utilizados os Sistemas de Informação Geográfica que permitem a identificação dos padrões espaciais necessários para a caracterização das influências do desenvolvimento local e regional na demanda de transporte que facilitam a utilização das novas técnicas desenvolvidas. Descreve-se, neste trabalho, as técnicas de Análise Espacial, especificamente a Regressão Espacial, Redes Neurais Artificiais, Algoritmos Genéticos, Lógica Fuzzy e a Técnica de Autômatos Celulares.

23/Jul/2011

Estatística espacial como ferramenta do Planejamento Urbano

Carlos Paiva

A necessidade de quantificação da dependência espacial presente num conjunto de geodados levou ao desenvolvimento da Estatística Espacial, cuja característica principal é o foco em inquirir padrões espaciais de lugares e valores, identificando a associação espacial existente entre eles e a variação sistemática do fenômeno em função da localização.

13/Nov/2011

Evolução do espaço destinado a automóveis em relação à área total construída dos edifícios de São Paulo

Hamilton de França Leite Júnior, Claudio Tavares de Alencar e Vanderley Moacyr John

Este trabalho estabelece as equações e calcula o quociente entre o espaço destinado a automóveis e a área total construída e privativa das edificações residenciais e comerciais, desde 1985 em São Paulo. A intenção é visualizar a evolução desta curva ao longo dos anos na cidade e analisar a tendência de sua evolução para os próximos 10 anos.

28/Mai/2012

Viabilidade da análise de políticas de balanceamento de atividades com modelos de transportes: estudo da aplicação à cidade de São Paulo

Arqtª Denise Lima Lopes e Engº Hugo Pietrantonio

Há vários exemplos de políticas de uso do solo, tais como as que se baseiam no adensamento residencial, na desconcentração de atividades geradoras de emprego e, no gerenciamento do crescimento local. Entre elas destacam-se as que se baseiam no balanceamento de atividades (geralmente de emprego e moradia). Entre os obstáculos à implantação de políticas de balanceamento entre residência e emprego pode-se citar: a distância entre os empregos de indivíduos que residem no mesmo domicílio, a alta taxa de rotatividade de empregos e a quantidade de outras variáveis envolvidas na escolha do local de moradia que não simplesmente a distância do local de emprego. E, por fim, não se pode esquecer que políticas de balanceamento representam apenas um potencial de localização de emprego mais próximo da moradia, mas não necessariamente os moradores de uma determinada área serão adequados ou estarão dispostos a preencher os empregos disponíveis dentro dessa mesma área.

09/Set/2012

Retratos da sociedade brasileira: locomoção urbana

CNI - IBOPE

A Pesquisa CNI-IBOPE avalia trimestralmente a opinião pública no que diz respeito à administração federal e a temas de interesse da sociedade. Na série Retratos da Sociedade Brasileira o tema da vez é Locomoção Urbana. A pesquisa foi realizada entre 20 e 23 de março de 2011. O artigo foi recolhido no Portal CNI .

26/Out/2013

Modelo de atração de automóveis por shopping-center – Boletim Técnico 46 da CET

Glaucia Guimarães Pereira

A CET de São Paulo decidiu revisar o modelo de atração de viagens de shopping-centers, pois vinha sendo constatado nos estudos de impacto de tráfego que o modelo em vigor não estava completamente adequado à atual realidade de ocupação da cidade e precisava ser revisto. Assim, o objetivo do presente trabalho foi construir novos modelos de atração de viagens de shopping-centers na cidade de São Paulo.

31/Dez/2012

SIPS – Mobilidade Urbana

IPEA

O conceito de mobilidade, entendida como a facilidade de deslocamento, por vezes é vinculado àqueles que são transportados ou se transportam e por outras vezes relacionado à cidade ou ao local onde o deslocamento pode acontecer. O relevante é perceber que ela depende do nível de adequação entre as características da pessoa ou objeto que deseja ou se quer transportar com a capacidade do sistema de transporte e infraestrutura, aqui incluídas todas as formas de deslocamento possíveis. O foco dado nesta pesquisa restringe-se ao meio urbano e ao deslocamento apenas de pessoas, não incluindo as cargas.

02/Ago/2014

Medidas Mitigatórias para Polos Geradores de Tráfego

Rovana Reale, Júlio Cezar Miranda, Isabel Cristina Guimarães Haifuch e Lúcia de Borba Maciel

As construções urbanas de grande porte que atraem um grande número de deslocamentos denominam-se Polos Geradores de Tráfego. Estes empreendimentos geram impactos negativos na circulação e no seu entorno imediato, prejudicando ou agravando a acessibilidade e segurança viária de toda uma região. Assim torna-se necessária a elaboração de critérios para avaliação e aprovação dos polos geradores como forma de minimizar, ou mitigar, os impactos causados sobre o trânsito e transporte. A implantação e operação desses empreendimentos comumente causam impactos na circulação viária, requerendo uma abordagem sistêmica de análise e tratamento que leve em conta simultaneamente seus efeitos indesejáveis na mobilidade e acessibilidade de pessoas e veículos e o aumento da demanda de estacionamento em sua área de influência. Os impactos sobre a circulação ocorrem quando o volume de tráfego nas vias adjacentes e de acesso ao polo gerador de tráfego se eleva de modo significativo, devido ao acréscimo de viagens gerado pelo polo gerador, reduzindo os níveis de serviço e de segurança viária na área de influência.

11/Mai/2014

O que está acontecendo com a Região Metropolitana de São Paulo – Análise Socioeconômica

Carlos Paiva

Com a divulgação da Pesquisa da Mobilidade de São Paulo, com dados de 2012 pelo Metrô SP, torna-se possível verificar o que aconteceu na Região Metropolitana de São Paulo entre os anos de 2007 e 2012 comparando esta pesquisa com a Pesquisa Origem-Destino de 2007. As duas pesquisas são amostrais, realizadas nas residências onde se levantaram dados socioeconômicos e das viagens realizadas por todos os membros da família nos diferentes modos de transporte.

11/Mai/2014

Princípios básicos de organização de redes viárias

Alvaro Jorge da Maia Seco, António José Pais Antunes, Américo Henrique Pires da Costa e Ana Maria Bastos Silva

Uma das funções rodoviárias básicas corresponde à função de “circulação”, que está associada ao período intermédio das viagens motorizadas e que decorre desde as proximidades do ponto de partida até às proximidades do ponto de chegada, onde o nível de serviço oferecido depende da garantia de condições fluidas, rápidas e seguras de deslocamento, providenciadas por eixos viários com capacidade suficiente. A outra função rodoviária é o “acesso” aos espaços urbanos adjacentes ou aos espaços de estacionamento na via por parte de veículos motorizados, que ocorre quer no inicio, quer no final das viagens, e onde a qualidade de serviço oferecida se mede pelas condições oferecidas para uma circulação segura em marcha reduzida e para a execução das manobras de acesso aos espaços adjacentes ou aos lugares de estacionamento. As outras funções são as ligadas aos deslocamentos em modos não motorizados, particularmente o modo a pé, mas também o ciclista e todas as funções de vivência urbana. Estas funções necessitam de um “ambiente” seguro e agradável que, genericamente, está associado à existência de níveis reduzidos dos fluxos e velocidades do tráfego motorizado.

11/Mai/2014

Classificação de Vias Urbanas: o Código de Trânsito Brasileiro e os Planos Diretores Municipais no Estado do Paraná

Fernando Domingues Caetano e Adalberto Matoski

Neste artigo busca-se identificar o principal fator causador da discrepância entre o número de classificações das vias urbanas estabelecidas pelo Código de Trânsito Brasileiro (CTB) e o número encontrado nos Planos Diretores Municipais (PDMs) no Estado do Paraná. Identificou-se que o principal fator entre esses números foi a mistura, num mesmo PDM, do critério de classificação do CTB com outros critérios diferentes, não relacionados à funcionalidade das vias. A contribuição deste trabalho está em enfatizar o caráter multifuncional das vias urbanas; destacar o componente territorial que o CTB agregou à classificação das vias urbanas; e apontar aspectos de mobilidade urbana a serem considerados pela política estadual de desenvolvimento urbano, em continuidade à Lei 15.229/2006.

02/Ago/2014

Gerando modelos de transporte coletivo e individual

Carlos Eduardo de Paiva Cardoso

A modelagem clássica de transporte e tráfego tem como base uma representa¬ção discreta do espaço, em que a área a ser modelada é dividida em zonas. Através deste processo, podemos relacionar informações agregadas, como população, número de ma¬trículas, empregos, viagens geradas, as áreas definidas, entre outros.

19/Fev/2015

Alterações no perfil da frota de veículos de carga urbana em decorrência das restrições à circulação de caminhões na cidade de São Paulo

Marcelo Chaim Rezk

Desde março de 2012 os caminhões não podem trafegar nas principais vias da cidade de São Paulo nos horários de pico da manhã e pico da tarde, na tentativa de aumentar a fluidez do tráfego. Mas as atividades econômicas da cidade não podem parar e o transporte urbano de cargas é indispensável. Este trabalho tem o objetivo de constatar uma das alternativas que os operadores logísticos e transportadores têm para realizar suas atividades, que é a adoção do Veículo Urbano de Carga – VUC, regulamentado por legislação municipal e sem restrições de circulação. Através de comparações de volumes de veículos em algumas rodovias que acessam a cidade, antes e depois de março de 2012, apurou-se a mudança de perfil da frota de veículos de carga, com redução da quantidade de caminhões e aumento do volume de veículos tipo VUC no tráfego.

19/Fev/2015

Estacionamento - Manual de Planeamento das Acessibilidades e da Gestão Viária

Álvaro Jorge da Maia Seco, Jorge Humberto Gaspar Gonçalves e Américo Henrique Pires da Costa

O automóvel passa muito mais tempo imobilizado, ocupando espaço público ou privado, do que em movimento. Antes e no fim de cada viagem é necessário dispor de um local próprio para estacionar o automóvel, o que, particularmente em áreas urbanas, nem sempre é fácil de encontrar. É assim claro que uma política de estacionamento coerente deverá ser sempre uma componente fundamental de qualquer Política de Mobilidade Urbana, auxiliando na implementação das opções fundamentais por esta definida, para o que deverá ter não apenas associada a definição dos níveis e localização adequados da oferta a providenciar em cada zona, mas também as respectivas condições de acesso, utilização e interligação com os outros elementos do sistema de transportes.

01/Set/2015

Plan de Movilidad Urbana Sostenible de la ciudad de Madrid

Ayuntamento de Madrid

Un Plan de Movilidad Urbana Sostenible, tal y como define la guía europea Developing and implementing a Sustainable urban mobility plan1, “es un plan estratégico diseñado para satisfacer las necesidades de movilidad de personas y empresas en las ciudades y sus alrededores para una mejor calidad de vida. Se debe basar en la planificación ya existente y debe tener en consideración los principios de integración, participación y evaluación”. En línea con este planteamiento, este PMUS Madrid establece, a partir de un diagnóstico inicial, un enfoque integrado de líneas de acción y medidas que, incluidas ya muchas de forma dispersa en otros planes y políticas en marcha, obligan a establecer un marco de coordinación al servicio de ese modelo y proponen la adopción de nuevas actuaciones coherentes con aquellas.

30/Mar/2016

Notas & Notícias

  • Carro autônomo: veja 10 questões para entender a tecnologia.
  • Globo G1
  • Concurso para docentes.
  • UFC
  • Bicicleta elétrica vira vilã do trânsito.
  • Estadão
  • Uso de farol baixo nas estradas se torna lei,
  • Estadão
  • Projeto quer liberar fabricação de carro leve a diesel no País.
  • UOL Notícias
  • Simulador de direção não é um brinquedo.
  • Perkons
  • Hadad libera bike em ônibus fora do pico
  • Estadão
  • 7ª edição do Traffic Engineering Handbook do
  • ITE
  • Quatro em cada dez veículos de carga apresentam falha mecânica
  • Perkons
  • As 9 piores ciclovias do mundo.
  • Facebook
  • Denatran põe em consulta pública o Manual de Dispositivos Auxiliares e o Manual de Sinalização Temporária.
  • Denatran
  • 8º Prêmio CET de Educação de Trânsito.
  • CET
  • Juntos, airbag e cinto de segurança reduzem 60% o risco de ferimentos.
  • Perkons
  • Código de Trânsito Brasileiro completa maioridade.
  • Perkons
  • Passarelas e faixas reduzem riscos de atropelamentos.
  • Perkons
  • CET SP vai premiar projetos de Tecnologia da Informação.
  • Inscreva-se
  • Workshop de Transportes e Logística.
  • ANPET
  • 7,4 milhões de pessoas se deslocam para municípios próximos.
  • Perkons
  • Oportunidade para ser professor no MIT.
  • ANPET
  • XVII Congreso Argentino de Vialidad y Tránsito
  • 24 a 28 de outubro de 2016
  • ExpoVial
  • Pensando o formato das barreiras em função dos motociclistas.
  • vti
  • Testes de colisão ficarão mais rígidos.
  • Estadão